quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Ora dá cá um, e a seguir dá outro...

Quem não gosta de beijos e beijinhos?! Uns mais húmidos, outros mais repinicados, uns mais chochos outros mais apaixonados.
E beijos de filhos? Quem não gosta? São isto tudo num único beijo. São mais doces que merengue, tão melosos quanto mel, feitos de carinho e amor verdadeiros, capazes de nos dar a volta à cabeça e nos mostrar ao mundo totalmente aparvalhados.
A M. e o J. são dois filhos gulosos. Adoram beijos e mimos (o J. mais ainda que a M. e por isso dizemos que é o nosso dengoso) e eu, confesso, não perco uma boa oportunidade. Adoro que me lambuzem, que me apertem, que colem as suas caras à minha cara, que me abracem até fazer doer o pescoço. Adoro sentir aquelas pequenas mãos agarrarem a minha cara e aquelas bocas gulosas espetarem um chocho cheio de amor no meu rosto.
Não quero pensar sequer que um dia sentirei falta destes pequenos gestos de amor! Não! Nem pensar! Vou ser velhinha, velhinha, velhinha, e ainda saboreá-los. Tenho a certeza! Foi assim que me educaram e é está a mensagem que lhes transmitimos? Sim, porque acreditamos: mesmo a carinha mais enrugada gosta de ser acarinhada. Digo e repito:
Quem não gosta de beijos e beijinhos?! Uns mais húmidos, outros mais repinicados, uns mais chochos outros mais apaixonados.
E beijos de filhos? Quem não gosta? 


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