Vê-los dormir abraçados na minha cama madrugada dentro. Ele de dedo polegar na boca colado as costas da irmã, ela a aproveitar os últimos minutos antes de começar o tratamento de choque diário, sentindo-lhe os dedos pequeninos enrolados no seu cabelo e o respirar de bebê colado ao seu ouvido.
Limito-me a observar, ensonada mas orgulhosa.
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