terça-feira, 4 de junho de 2013

Saí à mãe e atira ao pai!

Desde o nascimento da M. que oiço: "É a cara do pai". Eu própria olhava as relíquias de fotografias em 3D tiradas durante as ecografias e via as feições do J. naquela bebé que residia anda na minha enorme barriga.
Nasceu, cresceu e a teoria manteve-se: "É a cara do pai!" e se concordo cada vez mais com essas vozes peritas em parecenças também vejo na minha filha características de outras pessoas importantes na minha vida. A própria M. garante ser parecida com o pai e com a tia Lipa (minha irmã)... é morena como eles, tem olhos grandes e pestanas grandes como a tia, lábios carnudos como o pai... só o nariz é como a mãe ah! e o cabelo, mas apenas na cor, porque se o da mãe é liso liso liso o da M. é quebrado.
Já com o J. a versão é diferente. Desde que nasceu que oiço dizer que "este sai à mãe" mais claro na tez e na cor do cabelo. E, para mim, aos meus olhos de mãe, apesar de bebés genericamente diferentes (no peso e tamanho, e claro no género!) parecem tão idênticos!
Bom, mas teorias à parte porque têm os filhos que ser parecidos com apenas um dos pais?! Não seria mais óbvio que fossem uma mescla divertida do melhor de ambos?! 
Se os meus filhos saem à mãe e atiram a pai não sei, mas há uma coisa que afirmo convictamente são nossos e são lindos! 


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